Fausto:
“És tão belo, demora-te! Por séculos de meus terrenos dias não se apaga o vestígio, agora mesmo, somente em pressentir tanta delícia, gozo ditoso o mais celeste instante”
Mefistófeles:
“Acabou-se! Palabra sem sentido! Acabou-se porquê? Acabou e nada, é tudo a mesma coisa! Então de que vale a eterna criação?
Coisas criadas ao nada reduzir. “Está acabado!”Que quer isto dizer? É exacatamente como se nunca fosse e, todavia, circula como tendo ainda existência!
Preferia ao que acaba o vácuo eterno”
enero 21, 2008
Poetas prohibidos
Guardado en poesía
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
1 comentario:
Êta sentimiento bueno que no sale de nustra experiencia facil!
Que fuerte!
bjs
Flávio
Publicar un comentario